SERVIDORES DA UFMG DEFLAGRAM GREVE SANITÁRIA; DOCENTES INTEGRAM LUTA NACIONAL DO FUNCIONALISMO

Em assembleia realizada na manhã desta quarta (26), os servidores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), coordenados pelo Sindicato dos Trabalhadores nas Instituições Federais de Ensino (Sindifes), entraram em greve sanitária. 

O movimento já havia sido sinalizado, por meio de indicativo de greve, aprovado em assembleia sindical, na sexta (21). A coordenadoria do Sindifes sinalizou que a greve se faz necessária uma vez que os servidores da UFMG foram chamados ao trabalho 100% presencial sem a garantia de seguras condições de trabalho, sendo elas, o cumprimento dos protocolos de segurança contra a Covid-19, como o distanciamento entre funcionários e ambientes com ventilação adequada.

A greve sanitária dos servidores da UFMG seguirá por tempo indeterminado e, segundo o Sindifes, não afetará os serviços prestados aos estudantes, uma vez que as atividades administrativas da universidade seguem ocorrendo de maneira remota.  

Docentes integram luta nacional do funcionalismo 
 
Enquanto isso, os docentes da UFMG, sindicalizados à APUBH UFMG,  integram a luta nacional do funcionalismo público pela recomposição salarial sem perdas inflacionárias. A categoria aderiu ao Dia Nacional de Luta, Mobilização e Paralisação, realizado em 18 de janeiro, e segue somando forças ao Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado (FONACATE), ao Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (FONASEFE) e as demais entidades representativas envolvidas na construção da greve geral do funcionalismo. 

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